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Serviço de Tecnologia Alternativa – SERTA
CNPJ: 12.048.807/0001-83
Agência Banco do Brasil: 2081-8
Conta Corrente: 8.437-9
PROJETO GERMINAR
Escola Técnica _ TERMO DE FOMENTO SEE 001.2019
Nascentes do Goitá _ TERMO DE FOMENTO
Projeto Agricultores Idosos do Moxotó _ TERMO DE FOMENTO_N__001.2021
PROJETO DESENVOLVENDO CIDADANIA – Aditivo
PROJETO EDUCAÇÃO E CIDADANIA – Termo Aditivo
PROJETO GERMINAR – Termo Aditivo do GERMINAR
TERMO DE COLABORAÇÃO N. 007.2023 – PROJ. CRIANÇA DESENVOLVENDO CIDADANIA _ CMDCA GLÓRIA DO GOITÁ
TERMO DE COLABORAÇÃO N. 008.2023 – PROJ. GERMINAR _ CMDCA GLÓRIA DO GOITÁ
TERMO DE FOMENTO N. 003.2023 – PROJ. ENRAIZANDO SABERES _ COMDICA LAGOA DO ITAENGA
TERMO DE FOMENTO N. 014-2023 – PROJ. INTEGRAR PARA FORTALECER _ CMDCA GLÓRIA DO GOITÁ
1.3. Concepção de Pessoa
1.4. Concepção de História
1.5. Concepção de Mundo
1.6. Concepção de Currículo Escolar
1.7. Concepção de Avaliação – Os Resultados na Peads
1.8. Concepção de Ética – Valores na Peads
1.9. Concepção de Educação Popular e Educaçao do Campo
1.11. Concepção de Desenvolvimento – Qual a Diferença
1.12. Concepção sobre o Papel da Arte e da Cultura na Escola
1.13. Concepção sobre o Papel da Escola
“O curso técnico de agroecologia, ele vem desenvolvendo um trabalho muito importante nessas regiões, tanto na região metropolitana, como no sertão, como na zona da mata.
E nós que somos ali de uma zona canavieira do Cabo de Santo Agostinho, nós percebemos que depois desse curso, muitas coisas estão melhorando na nossa região.
A gente está levando para lá a importância de ter o alimento saudável, aprendemos aqui. Estamos levando a importância de conservar o ar melhor, com as plantas que nós estamos plantando, com as árvores, com as áreas degradadas que nós estamos reflorestando.
O curso de agroecologia faz as nossas comunidades, começarem a enxergar o mundo de outra forma, com mais harmonia, com mais a capacidade de entendimento do que é importante você ter uma casa que possa lhe fornecer alimentos e a gente está aprendendo tudo isso aqui no curso de Agroecologia do SERTA.”
“Antes do projeto chegar, era tudo com veneno e adubo. Por mês, eu gastava, em média, R$200,00 de veneno. Hoje, zerei, depois de dois anos pra cá, graças a Deus.
A água, depois desse projeto, a água teve uma mudança, graças a Deus. A cisterna ali tá cheinha com 52 mil litros d’água.
Nos livramos do veneno, do adubo. Ele melhorou para nós, estou participando da feira. Eu mesmo estou vendendo meus produtos, que antes eu mandava pra CEASA. E hoje, graças a Deus, vendo na feira e vendo o povo que vem em casa comprar.”
“A gente ia buscar lá no cacimbão, ali no rio, pra trazer era na cabeça, às vezes quando não aguentava era no carrinho de mão. Mas agora tem essa cisterna, graças a Deus. E agora ficou melhor ainda pra nós.
É uma dificuldade muito grande por água, viu? A gente com água é outra coisa. A gente sem água não é nada. A gente tendo água, a gente tá rico. Porque agora a gente tem água pra beber, pra cozinhar.”
A terra crua é um notável material de construção. É utilizada pelo Homem há pelo menos 9000 anos. Foi a solução construtiva usada para situações distintas, desde pequenas cabanas de habitação até à Muralha da China passando pelas pirâmides Mayas no México.
A natureza é perfeita em saber utilizar ao máximo os espaços. Ela diversifica ao extremo por menor que seja o espaço disponível. Porém para fazer isto ela utiliza estratégias de organização e de design
Armazenar água hoje é prioridade em qualquer espaço. Buscar esta segurança é primordial para a sobrevivência de qualquer ser. A água pluvial ou de chuva precisa ser captada e armazenada, pois ela é nos ofertada gratuitamente.
Compostagem é um processo de transformação de matéria orgânica, encontrada no lixo, ou em restos de cultura e de capinas. É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas.
Diminuir o gasto com o uso de energia paga para cozinhar, aquecer água entre outros faz parte de atitudes de muitas família preocupadas em economizar e diminuir seus impactos ambientais.
A necessidade econômica nos leva cada vez mais procurar formas de nos precaver antecipadamente dos transtornos do dia a dia. Proteger-se contra tempos de emergência financeira e ao mesmo tempo colaborar com a preservação do meio ambiente, dando uso as garrafas pet pode ser uma destas estratégias.
Por ano mais de 40 milhões de pneus velhos são descartados em rios, aterros sanitários, bueiros, comprometendo o meio ambiente, entupindo bueiros e causando enchentes, numa ação criminosa e impensada.
A necessidade de aumentar a segurança hídrica em todos os espaços é hoje primordial. A água é um dos principais elementos para gerar vida, segurar e perpetuar vida.
O desmatamento vem aumentando exponencialmente. O ser humano vem colocando a cada ano em risco sua existência e de muitos outros seres, além de comprometer todo o meio ambiente, poluindo o solo, a água e o ar e outros espaços.
O conhecimento dos povos indígenas que habitam nações em desenvolvimento pode contribuir significativamente para este diálogo na busca do desenvolvimento sustentável. Um exemplo da importância da incorporação destes saberes populares para a civilização e para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia é o armazenamento dos produtos agrícolas após a colheita.
As águas servidas ainda é um dos grandes problemas enfrentados em muitas propriedades rurais como também em quintais urbanos. Apresentar formas de reutilizar estas águas é o objetivo deste folheto.
A construção econômica sempre foi expectativa de quem vai construir. Técnicas baratas, seguras e duradouras é o que se pretende em qualquer construção.
Alexsandra Maria da Silva – Presidente
Rildo Tomé de Gouveia – Vice-presidente
Aline de Melo Correia – Primeira secretária
Leandro Pacheco da Silva – Segundo secretário
Niedja do Nascimento Nazário – Primeira tesoureira
Marcílio Ferreira – Segundo tesoureiro
Cristina Albuquerque – Titular
Maria Madalena da Silva – Titular
Paulo Roberto de Lima – Titular
Ana Lucia de Lima Ferreira – Suplente
Lindicleide Maria da Silva – Suplente
Josivan Precino do Nascimento – Suplente
Emanuel Mendonça
Adriana Correia da Rocha Dantas
Dariane Lima
Maria do Carmo da Silva
Niedja do Nascimento
Jose Kleber
Píres Contabilidade
Tibério P. Monteiro
Gabriela Reis
Thairony Alexandre
Alex Pimentel
Paulo Roberto de Lima
Thairony Alexandre
Cláudia Rejane da Silva Lopes Muniz
Adington de Araújo Soares
Leandro José de Carvalho
Guimarães José da Silva
Ramires Correia Dantas
Alex Carlos Silva Pimentel
Maria Lívia Oliveira da Cruz Gouveia
André Severino de Melo
Aluisio Gomes da Silva Júnior
Aldo Robson de Abreu Dias
Hanna Lopes Gomes
João Batista Hilario dos Santos
Josivam Precino do Nascimento
Vanessa Maria Francisca da Silva
João Victor Sabino da Silva
Viviane Rosa da Silva
Cristina Maria de Albuquerque
Allain Ramos de Souza
Rinaldo Gomes de Souza
Ana Alice dos Santos
Fabiana Maria Gomes
Janielle Bezerra Soares
Francisco José dos Santos
Lucikely de Sá Silva
Maria Luciene Silva dos Santos
Maurício Gomes da Silva
Julio Cesar Gomes da Silva
Taciana da Silva Vieira
Carlos Felix Vicente
Maria Rulbineide dos Santos
Maria Raiane Alves
Éden César Silva Marinho
Gilmara Maria de Almeida
Maria Helena Gonçalves Lima
Maria José Severo da Silva
Samuel Santana da Silva
LEONARDO DE MOURA SOUZA
DIOGO ALVES DA SILVA
PAULO MANOEL DA SILVA
JOÃO PAULO BARBOSA DE SOUSA
Alexsandra Maria da Silva
Ana Gabriela Reis da Silva
Aline de Melo Correia
Alexsandra Maria da Silva
Antônio Roberto Mendes Pereira
Cícero Manoel Goncalves dos Santos
Deyse Karlla Carneiro de Amorim
Edijane Josefa dos Santos
Emanuel Barboza de Mendonça
Elio Jose de Souza
Fabiana Maria Gomes
Irineu Jose da Silva
João Joaquim de Santana
João Lopes da Silva
Jose Ivanildo Gomes Borba
Josivan Precino do Nascimento
Leandro Pacheco da Silva
Luciana Maria de Souza Silva
Marcílio Ferreira
Maria de Lourdes dos Santos Avelino
Maria José Januário
Michele da Costa Brito
Niedja do Nascimento Nazário
Paulo José de Araujo
Sebastião Pereira da Silva Filho
Valdir Soares da Silva
Vanicleide Maria da Silva
Zuleide Bezerra dos Santos
Josineide Bastista Alves Cazumba
Maria Jose Severo da Silva
Hildenize dos Anjos e Silva
Carla Maria Gomes Domingos
Daniel José da Silva
Joselma Vicente do Nascimento
Janaina Santana da Silva
Lindicleide Maria da Silva
Izabel Souza
Pedro Paulo Honório da Silva
Nazaré Maria Martins de Santana
Lael Gomes Pontes
Éden César Silva Marinho
Gustavo André Souza Cavalcanti
João Victor Sabino
Leandro José Carvalho
Objetivo:Promover formação de crianças e adolescentes para o seu Desenvolvimento Integral, alicerçados nos direitos humanos, na literatura, na música, dança, poesia, esportes, teatro e na ludoterapia fortalecendo a arte e cultura Nordestina.
Objetivo:Realizar pesquisa com a Metodologia da Keyline
Objetivo:Formar e qualificar profissionais através do Ensino Técnico de Nível Médio com competências, valores, conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz na área de Agroecologia para atuarem como Técnicos em Agroecologia.
Objetivo:Formar Crianças e Adolescentes das escolas do campo, do Território do Goitá, para a promoção de seus direitos e desenvolvimento integral, bem como a formação continuada de seus formadores e mestres de saberes, com base na PEADS, na agroecologia, ludoterapia, valorização e difusão da cultura, da arte, da literatura e da musicalidade.
Objetivo:Promover formação de crianças e adolescentes do Território do Goitá para o seu Desenvolvimento Integral, alicerçados nos direitos humanos, na literatura, na música, dança, poesia e na ludoterapia fortalecendo a arte e cultura Nordestina.
Objetivo:Apoiar na aquisição de terras e assistência técnica a famílias agricultoras beneficiárias ao programa
Objetivo:Contribuir com a formação de crianças e adolescentes do município de Ibimirim-PE, para a promoção de seus direitos, com base na PEADS, na ludoterapia, a partir do desenvolvimento de atividades educativas e culturais que promovam o aprendizado, o desenvolvimento pessoal, integral e a melhoria na manutenção da vida escolar de crianças e adolescentes, com orientação a seus familiares.
Objetivo:Desenvolver ações para o processo de inclusão socioprodutiva na agricultura familiar, com ênfase em famílias lideradas por mulheres agricultoras e jovens em situação de vulnerabilidade social nas comunidades rurais, localizadas no município de Santana do Ipanema.
Objetivo:Desenvolver formação continuada para os profissionais que atuam na Rede de Promoção da Infância e Adolescência de Glória do Goitá e Conselho Municipal de Direito da Criança e Adolescente, para que estes, possam operacionalizar em suas organizações, ações que garantam o protagonismo infantojuvenil e o empoderamento de crianças e adolescente, com estímulos às atividades culturais, educativas, esportivas, de lazer e de caráter lúdico.
Objetivo:Promover ações práticas e pedagógicas de agricultura urbana agroecológica, com incursōes que envolvam educação cidadão, envolvimento comunitário, reconhecimento do envelhecimento de forma positiva e saudável, acessibilidade a quintais produtivos na busca da segurança alimentar e nutricional no aproveitamento dos espaços do entorno das casas envolvendo as pessoas idosas e suasfamilias residentes em comunidade de Olinda.
Objetivo:Curso profissionalizante de curta duração, formar estudantes da EJA campo nos cursos: Apicultura, meliponicultura, criação de animais, farmácia viva, permacultura e Quintal produtivo. Municípios: Arcoverde, Ibimirim, Caruaru, São Bento do Una, Moreilândia, Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Petrolina, Sertânia, Flores, Lagoa Grande
Objetivo:Promoção de ações técnicas e pedagógicas de envelhecimento ativo a pessoa idosa do município de Belo Jardim.
Objetivo:Construir 583 cisterna com capacidade para 16 mil litros para captação de águas da chuvas.
Objetivo:Construir 280 cisterna com capacidade para 16 mil litros para captação de águas da chuvas e 30 cisternas nas escolas rurais com capacidade para 52 mil litros.
Objetivo:Realizar ações de assistência técnica com foco na implantação de 50 Subprojetos de tecnologias sociais nas seguintes tipologias: criação de galinha capoeira e/ou caipira, criação de caprinos e ovinos em sistema agroflorestal, produção de mel de abelha sem ferrão (meliponicultura) e produção de palma forrageira resistente à cochonilha do carmim.
Objetivo:Levar assistência técnica e extensão rural para famílias agricultoras e incentivar a produção de alimentos saudáveis, a recuperação do bioma, melhorar a renda e a qualidade de vida e incentivar a permanência dos agricultores e agricultoras familiares e jovens na atividade agrícola na região do Semiárido brasileiro.
Quem ministra: Élio José de Souza
Duração: 2 dias
Carga-horária: 16h
Vagas:
Data de realização:
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
O curso tem por finalidade oferecer conhecimentos básicos de Avicultura elementos teóricos e práticos. E é indicado para quem quer iniciar na atividade ou para aqueles que já são criadores e querem aprimorar suas técnicas de manejo e conhecimentos sobre o assunto. Atende à demanda daqueles que buscam a criação apenas como atividade de lazer, hobby ou para aqueles que desejam a criação comercial.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: André Pimentel e Carlos Frederico
Duração: 2 dias
Carga-horária: 16h
Vagas:
Data de realização:
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
O curso tem por finalidade oferecer conhecimentos básicos de Meloponicultura através de elementos teóricos e práticos. E é indicado para quem quer iniciar na atividade ou para aqueles que já são criadores e querem aprimorar suas técnicas de manejo e conhecimentos sobre o assunto. Atende à demanda daqueles que buscam a criação apenas como atividade de lazer, hobby ou para aqueles que desejam a criação comercial.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Roberto Mendes
Duração: 3 dias
Carga-horária: 20h
Vagas:
Data de realização:
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
O modelo de agricultura que se diz moderna, de ponta e agora de precisão, vem contribuindo de forma impiedosa para degradação ambiental em todas suas formas possíveis. Destrói-se a paisagem, contamina-se o ar, a água, o solo e porque não dizer os corpos. Precisamos aprender a praticar uma agricultura que seja produtiva, mas que diminua radicalmente os impactos na vida e na forma de viver. Precisamos formar agricultores supremos, e para ser considerado um agricultor supremo, é necessário entender muito de natureza. É necessário ter sensibilidade no observar, tem que saber apreciar, contemplar, deve olhar com os olhos de ver, buscar no detalhe o detalhe que faz a diferença. É sabido que a operacionalização de desenvolvimento sustentável supõe o estabelecimento também de estilos de agricultura sustentável e os Sistemas Agroflorestais são uma forma inconteste dessa forma harmoniosa de produzir evoluindo os espaços de forma Sintrópica. Este curso traz uma oportunidade para todos os participantes de conhecer esta forma de produzir sem agredir.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Equipe multidisciplinar de educadores do SERTA
Duração: 18 meses
Carga-horária: 1400h
Vagas:
Data de realização:
Local:
O curso profissionaliza o/a estudante para se tornar empreendedor/a do e no campo, em atividades agrícolas, agropecuárias, ambientais, de agregação de valor, logística, comercialização da produção, gestão de negócios, confecção de tecnologias de baixo custo para o manejo integrado da propriedade, com conhecimento da legislação e das políticas públicas para a agricultura familiar, assistência técnica e extensão rural e vivência junto aos movimentos sociais do campo e de direitos humanos. Está autorizado pela Secretaria Estadual de Educação, através da Portaria SE nº 01/2013 de 08 de abril de 2013, conforme o parecer CEE/PE CEB Nº 11/2012, e resolução CEE/PE Nº 01/2013 Unidade de Ensino Glória do Goitá – PE e Portaria SEE nº4380/2015, de 13/11/2015, Parecer CEE/PE Nº 123/2015-CEB Unidade de Ensino Ibimirim – PE.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Técnicos em agroecologia do SERTA
Duração:
Carga-horária: 40h
Vagas:
Data de realização:
Local:
Uma oportunidade para quem tem interesse em vivenciar a experiência inovadora da bioconstrução. Os estudos são realizados com aulas práticas e teóricas no campus do Serta Glória do Goitá. O objetivo é aprender a construir um espaço para habitar a partir de materiais orgânicos e disponíveis na natureza.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Josivan Nascimento
Duração:
Carga-horária: 8h
Vagas: 30
Data de realização: 16 de maio de 2020
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
Estamos nos alimentando de comida, mas não sabemos a procedência dos alimentos, como foi produzido, por quem foi produzido. O querer conhecer toda a cadeia ou teia produtiva ainda não foi incorporado a nossa cultura e pouco são divulgadas como uma forma de consumo consciente, solidário e de uma alfabetização ecológica em formação. Este curso dará oportunidade aos participantes de conhecer novas práticas e técnicas para a produção de alimentos de alta qualidade e consumo mais consciente e saudável, otimizando espaços existentes e produzindo vida e saúde no quintal ou na varanda de casa.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Fábio Augusto
Duração:
Carga-horária: 8h
Vagas: 30
Data de realização:
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
Cerca de 50% do “lixo” gerado é matéria orgânica. Essa quantidade é resultado do desperdício de alimentos, cascas de verduras e frutas, e a sociedade precisa de uma maior consciência de como reaproveitar esses resíduos, que podem ser transformados em composto e adubo natural de alta qualidade para plantas. O curso irá abordar todas as técnicas de vermicompostagem para reaproveitar a matéria orgânica produzida numa residência para transformá-la em adubo orgânico, com a ajuda das minhocas vermelhas da Califórnia. Além das técnicas, você irá aprender a fazer sua composteira caseira para poder iniciar seu projeto sustentável e de produção orgânica em sua residência.
INDISPONÍVEL
Quem ministra: Roberto Mendes
Duração:
Carga-horária: 16h
Vagas: 30
Data de realização: 24 e 25 de abril de 2020
Local: Campo da Sementeira, SERTA Glória do Goitá/PE
Um dos desafios da prática produtiva é sobre como fazer o manejo do solo sem causar tantos impactos ao ambiente, considerando que qualquer ação humana, por si só, já causa perturbações ao lugar. O Serta oferece o curso Manejo Agroecológico do Solo aplicado ao roçado. O curso objetiva formar agricultores/as, profissionais e estudantes das ciências agrárias para compreensão e aplicação de diversas técnicas que podem minimizar os impactos no solo, além de contribuir para a evolução produtiva de forma sintrópica, tornando o solo saudável e vivo.
INDISPONÍVEL
Pouco se vê na mídia brasileira a discussão sobre os problemas causados pelos agrotóxicos na população rural. Já entre os estudantes do Curso Técnico em Agroecologia e na maior parte da população do campo brasileiro, é comum conviver mesmo em propriedades agroecológicas ou em transição com problemas ambientais (como a morte das abelhas) e mesmo de saúde humana causados pelo uso muitas vezes sem nem mesmo os cuidados exigidos pela (fraca) legislação brasileira.
Produtos como o glifosato, conhecido pela marca comercial Roundup, são comprados sem nenhum tipo de controle e muitas vezes até revendidos em recipientes improvisados como garrafas PET. Nos Estados Unidos, a fabricante da marca foi condenada diversas vezes a indenizar agricultores que sofreram câncer após a utilização do agrotóxico, que é o mais utilizado no Brasil.
Em relatório de 2015, intitulado “IARC Monographs Volume 112: evaluation of 112 organophosphate, insecticides and herbicides”, a Organização Mundial de Saúde admite que o ingrediente ativo glifosato pode causar câncer em animais tratados em laboratório. Além disso, o relatório indica o glifosato como potencial causador de alterações na estrutura de DNA e nas estruturas cromossômicas das células humanas.
Professora da USP, Larissa Bombardi, recentemente teve de se refugiar fora do Brasil, após sofrer ameaças por seus contundentes estudos relacionados ao uso dos agrotóxicos no Brasil. Em seu livro Geografia dos Agrotóxicos e Conexão com a Europa ela desenvolve mapas que mostram através de imagens os problemas. A imagem abaixo é referente a “Mortes por intoxicação por agrotóxico” (Bombardi, 2017, P. 201):
Pernambuco, apesar de não ser um dos maiores consumidores, aparece como o segundo estado com mais mortes no Brasil. Ainda não existe explicação para a mortalidade, que chega a ser considerada uma epidemia, mas os números com relação a suicídios no Nordeste são um alerta, mesmo ainda não existindo uma explicação científica para o problema que vem matando tantos agricultores e agricultoras. A única informação que podemos garantir é que precisamos ter muito mais estudos para autorizar cada um dos venenos que estão sendo introduzidos no campo brasileiro e que entre aqueles consumidos no Brasil, os dois mais vendidos são justamente agrotóxicos que causam depressão: o próprio glifosato e o 2-4,d.
No dia 2 de dezembro, o Governo Bolsonaro chegou à preocupante marca de 1501 agrotóxicos aprovados desde janeiro de 2019. Se não temos dados para avaliar nem mesmo a complexidade dos problemas causados pelos produtos que estão há décadas no mercado, a introdução de novas misturas e químicos novos é um crime contra a saúde pública e o meio ambiente brasileiro. Os números foram descobertos por uma iniciativa da Agência Pública de Jornalismo Investigativo em parceria com a Repórter Brasil, o Robotox (https://twitter.com/orobotox). Uma ferramenta digital conhecida como Bot (robô) que verifica no Diario Oficial da União todas as vezes que é aprovado uma nova substância química para utilização na agricultura.
José Hildebrando é estudante do Curso Técnico em Agroecologia e agricultor do Engenho Sacambú, no Cabo de Santo Agostinho. Em um recente encontro da sua turma da Região Metropolitana Sul, relatou o uso indiscriminado de agrotóxicos na região em que atua. Segundo ele, muitas vezes os agricultores não têm os equipamentos de proteção individuais (EPIs), também não são orientados com as informações referentes a dosagens indicadas para uso dos venenos e mesmo a forma de efetuar a utilização.
“Nevoa sai contaminando as outras propriedades e o descarte das embalagens é no meio ambiente, além das pessoas muitas vezes limparem os equipamentos nas nascentes”, conta, ressaltando que em sua prática costuma introduzir “devagarzinho” as ideias para modificar a mentalidade do pessoal. Ele faz parte da Associação dos Trabalhadores Agrícolas do Engenho Sacambu – Assentamento Bruno Albuquerque Maranhão.
Presidente da Associação de Pequenos Agricultores de Ximenes, em Barreiros, Euclides Lins de Lima conta que chegou “a utilizar agrotóxicos no início, mas (me) fiz a pergunta porque temos de tomar tantos cuidados e usar os EPIs?”. Seu primeiro impasse na luta contra os agrotóxicos foi dentro da própria família, pois algumas pessoas não acreditavam na produção sem veneno, mas ele veio participar do Curso Técnico em Agroecologia justamente porque se sentiu na necessidade de ter como explicar como produzir alimentos de uma maneira saudável e rentável para os seus vizinhos.
“O curso estimula que o estudante em agroecologia se aproxime da realidade para conhecê-la e na medida que ele conhece e aprofunda esse conhecimento, ele vai realizar as ações transformadoras daquela realidade identificada. Então, se ele identifica que na comunidade tem bastante agrotóxico, o que o técnico em agroecologia formado pelo Serta faz? Ele vai discutir com seus vizinhos a problemática, a situação, sobre o problema identificado. Então, ele não toma as iniciativas sozinho, toma a partir das experiências que a comunidade apresenta. A partir daí, acontecem uma serie de atividades: pesquisa, interação, reuniões, intercâmbio, oficinas sobre a temática, cursos sobre como usar outras práticas para defensivos naturais, que não precise usar agrotóxicos, desenvolvimento de práticas agroecológicas de base sustentável. Então, as iniciativas surgem a partir dessa relação do estudante com o seu território. É o que nós chamamos da relação do sujeito com o objeto”, diz o coordenador do Curso Técnico em Agroecologia, Germano Barros, educador responsável pela turma da Região Metropolitana Sul.
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